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terça-feira, 21 de junho de 2011

Bolsa: minúsculas chances enormes;


PROUNI = Ao decorrer, de cada semestral anual, suas vagas vão se diminuindo grotescamente, mesmo sendo a esperança de "ouro" de muita gente, este ainda de torna algo pouco palpável, talvez não tão significativo na realidade de cada um que persiste nesta batalha de cursar uma faculdade particular a preço de "bala" ou melhor ainda: de GRÁTIS!


Com o passar do tempo, o avanço visível de algumas áeras profissionais, aumentam; a concorrência em faculdades e instituições de ensino técnico, ou graduação vão tomando seu valor realçado no mercado de trabalho.
Afirma-se então que a concorrência real em programas de bolsas e financiamentos para as universidades se tornam muito procurados.
No ano passado suas notas de corte, referentes ao prouni, foram relativamente altas, só conseguia as vagas quem tinha realmente se preparado para a "matadora" prova de dois dias (final de semana perdido e uma enorme dor de cabeça de tanto pensar ou não) de duração. As vagas no ano anterior eram um fator positivo,pois faculdades renomadas chegavam a oferecer doze vagas por chamada para cursos "disputados" e não os ditos "cursos pepinos ou abacaxi".
Já nesta segunda etapa do semestre que cá nos encontramos, as instuições reduziram as vagas pela metade, e as notas de corte estão facilmente "alcançadas" por quem não estudou, o que não seria o correto, mas porém poderia ser uma "mão na roda" na vida de alguns, os poucos privilégiados de tempo ou paciência de estudar como vossa pessoa que digita esse texto.
Uma opinião bem formada seria a de que as universidades deveriam oportunizar, mais vagas para todas a origens de curso existente, e uma boa opção para as notas de corte baixas, seria uma avaliação optativa , onde os alunos com nota baixa, que conseguirem a vaga teriam de passar, para poder se matricular. O que já existe, mas poucas e raras vezes este instrumento é utilizado por estas instuições.

O problema é que a culpa principal de toda essa problematização, não seria só das instituições de ensino, mas também do governo que criou o programa Prouni, e oferece a bolsa. Este poderia cortar alguns "mimos" dos executivos e parlamentares, que rápido surgem mais bolsas, para os estudantes que não poucos que precisam.

Já que a mão de obra exige qualificação, o governo e as instuições podiam repensar no slogam da campanha de nível federal:

"UNIVERSIDADE PARA TODOS."

Acho que está mais: UNIVERSIDADE PARA OS SELETOS, ou senão podemos arricar e inovar com:

"A BOLSA MAIS DESEJADA DO BRASIL."






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